Professores avaliam como essas ferramentas podem fazer diferença no ambiente escolar
A formação de professor começou na faculdade para Thiago Bahé. Foram estágios e plantões para tirar dúvidas que o colocaram em contato com os estudantes para ensinar uma disciplina temida: física. Ele graduou-se em 2011 e, desde então, está na sala de aula. Leciona na escola particular Mackenzie, no Lago Sul, em Brasília, e na rede pública, no Centro de Ensino Fundamental São José, em São Sebastião, no Distrito Federal, onde dá aulas para a Educação de Jovens e Adultos. Os alunos são todos do 9º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio.
“Tenho convicção de que a gente precisa utilizar recursos que facilitem ou deixem a física mais concreta para os alunos”, diz Bahé, que utiliza recursos audiovisuais para ajudar na compreensão. São slides e simulações, muitas disponibilizadas por instituições de ensino superior como a Universidade de Brasília (UnB).
“Usei uma simulação para ensinar fenômenos sonoros. Com ela, os alunos puderam ver a imagem da onda e ouvir qual era o efeito gerado por aquele fenômeno. Diferente do quadro, ele teve a oportunidade de visualizar aquilo”, exemplifica o professor.
Com 26 anos, Thiago Bahé acredita que para conseguir o respeito dos alunos o principal caminho é mostrar domínio do conteúdo. “Se demonstrar insegurança ou que não se preparou, inevitavelmente o professor vai ser motivo de desconfiança e vai perder o controle”.
“Tenho convicção de que a gente precisa utilizar recursos que facilitem ou deixem a física mais concreta para os alunos”, diz Bahé, que utiliza recursos audiovisuais para ajudar na compreensão. São slides e simulações, muitas disponibilizadas por instituições de ensino superior como a Universidade de Brasília (UnB).
“Usei uma simulação para ensinar fenômenos sonoros. Com ela, os alunos puderam ver a imagem da onda e ouvir qual era o efeito gerado por aquele fenômeno. Diferente do quadro, ele teve a oportunidade de visualizar aquilo”, exemplifica o professor.
Com 26 anos, Thiago Bahé acredita que para conseguir o respeito dos alunos o principal caminho é mostrar domínio do conteúdo. “Se demonstrar insegurança ou que não se preparou, inevitavelmente o professor vai ser motivo de desconfiança e vai perder o controle”.
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